Por que MASLOW ESTAVA ERRADO e o que realmente motiva as pessoas;
Somos motivados por DINHEIRO? Como incentivos financeiros podem gerar pior performance, desengajamento e comportamentos inadequados;
Quando DÓI NO BOLSO: A desconhecida relação entre punições e o AUMENTO do comportamento desonesto;
Como a busca pelo RECONHECIMENTO pode ser a grande inimiga da nossa motivação e desempenho no trabalho;
DISSONÂNCIA COGNITIVA e a forma de fazer as pessoas realizarem tarefas por que elas querem e não por que mandamos;
QUANTO JÁ ATINGI OU QUANTO FALTA? Por que a forma como acompanhamos nossos objetivos aumentam os diminuem nossas chances de os alcançar;
A TEORIA DA AUTO-DETERMINAÇÃO e como ela mudou o nosso entendimento sobre motivação nos últimos 50 anos;
Como MOTIVAR A SI MESMO para criar bons hábitos;
Por que ter um PROPÓSITO no trabalho e na vida pessoal aumenta a nossa motivação e como encontrá-lo;
A incrível descoberta da Stanford que demonstra que ACREDITAMOS que somos motivados por fatores DIFERENTES das demais pessoas e os riscos dessa crença.
Deci, E. L., & Ryan, R. M. (2011), Deci, E. L., Koestner, R., & Ryan, R. M. (1999), Deci, E. L. (1971), Gneezy, U., & Rustichini, A. (2000), Lepper, M. R. Greene, D. (1973), Festinger, L. (1954), Sheldon, K. (2016), Fishbach, A., & Dhar, R. (2005), Wrzesniewski, A., & Dutton, J. E. (2001), Vohs, K. D., Mead, N. L. (2006), Heath, C. (1999), Ariely, D., Gneezy, U., Loewenstein, G., & Mazar, N. (2009) Harlow, H. F., Harlow, M. K., & Meyer, D. R. (1950), Pfeffer, J. (1977).. Mazar, N., Amir, O., & Ariely, D. (2008) Brosnan, S. F., & De Waal, F. B. (2003) Glucksberg, S. (1962) Mullainathan, S. (2013), Bexton, W. H., Heron, W., & Scott, T. H. (1954), Kahneman, D., Knetsch, J. L., & Thaler, R. H. (1986) Sheldon, K. M., & Kasser, T. (1998) Csikszentmihalyi, M., & Csikzentmihaly, M. (1991) Locke, E. A. (2002) Cialdini, R. B.; Trost, Melanie R.; Newsom, Jason T. (1995) Ordóñez, L. D., Schweitzer, M. E., Galinsky, A. D., & Bazerman, M. H. (2009) Abramson, L. Y., Garber, J., & Seligman, M. E. (1980). Kleingeld, A., van Mierlo, H., & Arends, L. (2011) Ladley, D., Wilkinson, I., & Young, L. (2015) Hull, C. L. (1932). Nunes, J. C., & Drèze, X. (2006) Iyengar, S. S., & Lepper, M. R. (2000), Skinner, B. F., & Ferster, C. B. (2015) Anik, L., Aknin, L. B., Norton, M. I., Dunn, E. W., & Quoidbach, J. (2013), Brooks, A. C. (2007) Gilovich, T. (2008) Barankay, I. (2012), Aronson (1978), Sunstein (2007), Ross (1980), Zimbardo (1971), Seligman, M. E., & Schulman, P. (1986) Neal, A., Yeo, G., Koy, A., & Xiao, T. (2012), Grant, A. (2013), Grant, A. M., & Gino, F. (2010) Christakis, N. A., & Fowler, J. H. (2008), Sapolsky, R. M. (1991)
PARA QUAL TIPO DE PROFISSIONAL É ESSE CURSO?
Os que são verdadeiramente inovadores, pensam fora da caixa e que são abertos a mudanças;
Aqueles que entendem que nunca terão resultados superiores usando exatamente as mesmas estratégias das demais empresas;
Profissionais que tomam decisões exclusivamente baseadas em dados, os que fogem do achismo;
Os com humildade suficiente para deixar de lado seus conhecimentos antigos e aprender estratégias novas, 100% baseadas em evidências científicas;
Os que cansaram de ter equipes em que apenas uma ou duas pessoas têm alta performance;
Gestores e empreendedores que querem que toda a equipe tenha excelentes resultados;
Para os que cansaram de ver seus colaboradores se mexendo apenas em atividades em que existe dinheiro em jogo;
Pessoas que já tentaram tudo para motivar seus funcionários, sem grande sucesso;
Empreendedores e gestores que querem reduzir bruscamente a rotatividade de pessoas na equipe;
Os que querem permanecer com a mesma equipe de colaboradores durante muitos anos;
Aqueles que preferem estratégias vindas de instituições como Harvard, MIT, Duke, Cornell, Stanford, NYU e Universidade da Califórnia.
PARA QUAL TIPO DE PROFISSIONAL ESSE CURSO NÃO É?
Os que dizem ser inovadores e disruptivos, mas usam a mesma estratégia que todo mundo;
Aqueles que querem ter resultados diferentes, mas insistem nas mesmas estratégias motivacionais de sempre, focadas em recompensas e punições;
Profissionais que tomam decisões baseadas no achismo ou no que todo mundo faz;
Os arrogantes que acham que sabem tudo e têm medo de começar do zero;
Os que querem continuar a ter equipes em que apenas um ou dois colaboradores têm alta performance;
Gestores e empreendedores que vão continuar culpando as pessoas – e não as suas estratégias – quando atingirem resultados fracos;
Para os que querem ver seus colaboradores sempre engajados e realizando atividades que não envolvem ganhar comissão;
Aqueles que querem continuar vendo seus colaboradores se comportando como mercenários;
Empreendedores e gestores que querem continuar com rotatividade alta na equipe de vendas;
Os que querem continuar demitindo e contratando colaboradores constantemente, fazendo com que sua equipe fique patinando eternamente e que seus funcionários nunca estejam em níveis superiores de conhecimento sobre o produto ou serviço;
Aqueles que preferem estratégias vindas de gurus, coaches e charlatões da auto-ajuda.
Luiz Gaziri é um dos pensadores mais provocativos da geração atual, utilizando descobertas científicas para remodelar nossa forma de pensar sobre negócios e comportamento humano.
Seu trabalho foi elogiado por dezenas de cientistas de instituições como Harvard, Yale, Stanford e Wharton, sendo destaque também em veículos como CNN, Exame, Veja, Estadão, Globo, Band e CBN.
Gaziri é autor de quatro livros e também atua como consultor, palestrante e professor de pós-graduação na Unicamp e FAE Business School.
Sua missão é tornar a ciência acessível para que pessoas e organizações tomem melhores decisões e evitem erros custosos.
Frequentemente visito os mais importantes cientistas do mundo para trazer aos brasileiros, em primeira mão, as mais importantes descobertas científicas sobre comportamento humano. Acredito que educar é uma grande responsabilidade, por isso, faço tudo o que está ao meu alcance para assegurar que meus ensinamentos sejam livres de intuições, experiências passadas, vieses e outras ferramentas perigosas que podem levar as pessoas a decisões equivocadas.
Conteúdo 100% baseado em comprovações científicas, livre de intuições, achismos e autoajuda rasa
Comunica-se com clareza e simplicidade, adequando-se a todos os tipos de público
Tem a qualidade de seu trabalho reconhecida por professores e cientistas de instituições como Harvard, Yale, Stanford, Wharton, NYU, University of California e muitas outras
Trabalhou como executivo por quase 20 anos nos mais variados segmentos, conhece o dia a dia das empresas com profundidade
É consultor nas áreas de vendas, marketing e RH, atuando diretamente com CEO’s e diretores de companhias, algo que o mantém atualizado no mundo corporativo e nos mais diversos mercados
Tem como clientes desde multinacionais até startups
É professor de pós graduação em algumas das mais prestigiadas universidades do Brasil
Possui formação acadêmica sólida no Brasil, EUA e Inglaterra
É constantemente o profissional mais bem avaliado nos eventos e nas universidades onde atua
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